domingo, 11 de setembro de 2011

Corpo

“Admito que é inata em nós a estima pelo próprio corpo, admito que temos o dever de cuidar dele. Não nego que devamos dar-lhe atenção, mas nego que devamos ser seus escravos. Será escravo de muitos quem for escravo do próprio corpo, quem temer por ele em demasia, quem tudo fizer em função dele. Devemos proceder não como quem vive no interesse do corpo, mas simplesmente como quem não pode viver sem ele. Um excessivo interesse pelo corpo inquieta-nos com temores, carrega-nos de apreensões, expõe-nos aos insultos; o bem moral torna-se desprezível para aqueles que amam em excesso o corpo."  


Sêneca (filósofo)

Sem Você

E agora não deixo de sentir, sem você nem posso respirar
não quero viver
Se você não está aqui comigo, eu não posso ser feliz.

É a voz do amor, que vem do meu coração
preciso de você aqui, em mim,
vem ser minha vida!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Sete de Setembro


Como gosto de dizer, sim sou nacionalista e por isso, nesta data tão importante para o país, não deixo de prestar minhas homenagens á pátria. Apesar que não ser o hino nacional brasileiro é, de minha modéstia e simples preferência, o melhor, apesar de ser esquecido durante um bom tempo...
"Abdicando do governo imperial em 1831, observamos que o “Hino da Independência” acabou perdendo prestígio na condição de símbolo nacional. Afinal de contas, vale lembrar que o governo de Dom Pedro I havia sido marcado por diversos problemas que diminuíram o seu prestígio como imperador. De fato, o “Hino da Independência” ficou mais de um século parado no tempo, não sendo executado em solenidades oficiais ou qualquer outro tipo de acontecimento oficial. No ano de 1922, data que marcava a comemoração do centenário da independência, o hino foi novamente executado com a melodia criada pelo maestro Marcos Antônio."

Já podeis, da Pátria filhos,                                  Não temais ímpias falanges,
Ver contente a mãe gentil;                                  
Que apresentam face hostil;
Já raiou a liberdade                                             
Vossos peitos, vossos braços
No horizonte do Brasil.                                      São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!                                        Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:                                    
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre                                         
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.                                       
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava                                
Parabéns, ó brasileiro,
Da perfídia astuto ardil...                                   
Já, com garbo varonil,
Houve mão mais poderosa:                                
Do universo entre as nações
Zombou deles o Brasil.                                      
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!                                       
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:                                    
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre                                        
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.                                      
Ou morrer pelo Brasil.

Acreditar

Quero acreditar



que vou conseguir



mas/já que você não está mais aqui.